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Ex-prefeito baleado morre em hospital de Dourados

25/02/2020 07h24

Fonte: Redação

O ex-prefeito de Amambai, e secretário especial da Casa Civil do Governo do Estado em Mato Grosso do Sul, Dirceu Lanzarini, morreu na tarde segunda-feira, 24 de Fevereiro, horas após ser baleado, em uma propriedade rural situada nas proximidades da cidade. A vítima estava internada no Hospital do Coração em Dourados. Segundo informações, ele teve uma parada cardiorrespiratória quando tentavam fazer a tomografia. A tentativa de reanimação durou cerca de 40 minutos, mas ele não reagiu. Segundo informações, a Lanzarini estava sua caminhonete quando foi alvo do atentado. O veículo foi atingido por vários disparos. Pelo menos um dos disparos atingiu a cabeça de Dirceu Lanzarini, vindo a provocar inclusive perda de massa encefálica. Dirceu foi socorrido pelo seu genro, que estava com ele na caminhonete e inclusive foi atingido por um disparo na região do pescoço, mas sem maiores gravidades e levado direto para o aquartelamento do Corpo de Bombeiros em Amambai. De acordo com o Corpo de Bombeiros, quando socorrido Lanzarini estava inconsciente e com dificuldades para respirar. Ele recebeu o atendimento emergencial por parte da guarnição e foi encaminhado para um hospital em Amambai, posteriormente levado para o hospital de Dourados, que dispõe de mais recursos médicos. Agora à tarde, os médicos já preparavam a transferência dele para Campo Grande. Um avião bimotor do Corpo de Bombeiros já estava à espera do político para trazê-lo para a Santa Casa da Capital. Porém, não houve tempo. O corpo do ex-prefeito será trasladado para os funerais em Amambai. Conforme a imprensa local, o suspeito do atentado é um funcionário da propriedade rural de Lanzarini. O caso é investigado. Dirceu Lanzarini, tinha 62 anos. Ele foi prefeito de Amambai por três mandatos. Também foi presidente da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul). Lanzarini ocupou cargos no primeiro escalão nas últimas três gestões do governo estadual Zeca do PT, André Puccinelli (MDB) e Reinaldo Azambuja (PSDB).

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